Hobbys
- jhiroshi
- 7 de mai. de 2021
- 1 min de leitura
Atualizado: 23 de nov. de 2023
Os filhos de hoje tem mais oportunidades de ler vários livros, ganhar uma caixa de tintas, pinceis e praticar num quadro, numa folha de papel. Há possibilidades de ir a museus, cinemas culturais ou qualquer atividade que na época os pais não tiveram chance de vivenciar.

É normal os genitores terem esse ensejo de criar interesses para com seus filhos como forma de melhorar suas capacidades cognitivas e psicológicas através de um interesse produtivo.
A realidade é que o interesse geralmente não costuma ser algo mutuo. Podem ocorrer desabafos: “Compro livros em promoções, mas não consigo fazer meu filho se interessar pela leitura”.– “Não vejo progresso no meu filho nas oficinas de arte. Quando era mais novo, sempre sonhei em estar ali, pintando”.
O que acontece é que as crianças mais novas tendem a imitarem os pais, pois têm a necessidade de criar modelos, tendem a copiar tudo o que vê. Por exemplo, se houver o hábito por parte dos pais no prazer, na alegria da leitura diária, na atividade artística ou qualquer forma de expressão, além de incluir diariamente esse entusiasmo lúdico no universo da criança, a probabilidade do desenvolvimento ao hábito será muito maior.
É importante de que a atividade (música, arte, leitura, etc.) deve ser utilizada como uma forma de diversão e não como uma obrigação. Não se deve ter o pensamento de que tais atividades promovidas apenas pelas escolas ou por passeios em família ofereça o desenvolvimento do interesse de seus filhos, seja por quaisquer intenção que os pais os direcionem a embarcarem sem um preparo desde pequenino .
Autor: José Hiroshi Taniguti





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